Conversas Gerais
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Bernardo Sousa Pinto (Faculdade de Medicina da Universidade do Porto)
David Pereira (Faculdade de Farmácia da Universidade do Porto)
Discutem as propostas e ideias da Lista C referentes ao tema "Ensino de Qualidade".
Raquel Pelayo (Faculdade de Arquitetura da Universidade do Porto)
Luís Belchior (Faculdade de Ciências da Universidade do Porto)
Debatem e falam sobre "A Governação da Universidade para o Futuro e no Futuro".
Isabel Menezes (Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade do Porto)
Sérgio Nunes (Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto)
Debatem e falam sobre "As Competências e Capacidade de Actuação do Conselho Geral".
Elva Andrade (i3s - Instituto de Investigação e Inovação em Saúde)
Paulo Jorge Santos (Faculdade de Letras da Universidade do Porto)
Debatem e falam sobre "A Investigação na Universidade do Porto".
Vários elementos da Lista C debatem os principais tópicos em discussão nestas eleições ao Conselho Geral da U.Porto. Inclui respostas a questões dos ouvintes.
Somos uma candidatura constituída por docentes e investigadores/as com perfis diversificados e uma leitura plural do mundo, mas que partilham compromissos claros e a defesa da democracia e transparência na forma como nos posicionamos e como construímos consensos. A projeção da Universidade do Porto na investigação e ensino, em Portugal e no mundo, é fundamental, mas não pode ser alcançada sem um compromisso cívico e uma maior participação, colegialidade e democracia.
A nossa Universidade enfrenta problemas difíceis que, muitas vezes, estão fora do seu controlo. A este respeito, destacamos o crónico subfinanciamento que compromete a missão última da Universidade de ensino e investigação. A precariedade de docentes e, sobretudo, de investigadora/es não compatível com uma Universidade que deve ser exemplo de boas práticas. A superação destes problemas é fundamental para garantir uma perspetiva de futuro para toda/os e a devida renovação do seu corpo docente e investigador. Para que juntos possamos encontrar soluções para estas dificuldades, a sua discussão pública e a intervenção cívica são obrigatórias – e o Conselho Geral é o lugar certo para começar.
É com isto que nos comprometemos, contando com a participação de diferentes protagonistas que connosco querem partilhar a sua experiência e a sua capacidade com vista à construção de uma Universidade plural, de debate, de participação e de democracia. Em suma, a nossa visão passa pelo reconhecimento de que quem faz a U.Porto são as pessoas e esta tem que ser um lugar que cuida e promove a realização de todas/os que nela trabalham.